terça-feira, 28 de janeiro de 2014

SOMENTE NÓS?

A mão hábil me serviu,
E então saí da plena escuridão,
O mundo clareou me abriu...
Coisas da esperança, em meio a ilusão.

Veio a chuva tão fina,
E eu pude novamente desejar,
Bem além das estrelas, vida íntima.
Sonhar com mundos distantes, no ar.

Veio a razão de ser: intelecto.
Mas em meio ao tudo o sensível,
A nudez das meninas me motivando, o mais vero.
O sol se mostra, vida infalível,
Até renascer,
Até morrer.
Saberemos um dia...
Que nada pos vida se explica,
Ou simplesmente se faz via?

2 comentários:

  1. Oi Omarzão!, aproveitando passando aqui na sua casa e vendo suas publicações, aproveitei para comentar: como sempre você sabe muito bem falar de amor e fazer questionamentos sobre a vida e o que temos pela frente, com estilo na poesia. Abraço.
    Galvão (Ps lembro dos velhos tempos do Iguape)

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