E então saí da plena escuridão,
O mundo clareou me abriu...
Coisas da esperança, em meio a ilusão.
Veio a chuva tão fina,
E eu pude novamente desejar,
Bem além das estrelas, vida íntima.
Sonhar com mundos distantes, no ar.
Veio a razão de ser: intelecto.
Mas em meio ao tudo o sensível,
A nudez das meninas me motivando, o mais vero.
O sol se mostra, vida infalível,
Até renascer,
Até morrer.
Saberemos um dia...
Que nada pos vida se explica,
Ou simplesmente se faz via?
Ok
ResponderExcluirOi Omarzão!, aproveitando passando aqui na sua casa e vendo suas publicações, aproveitei para comentar: como sempre você sabe muito bem falar de amor e fazer questionamentos sobre a vida e o que temos pela frente, com estilo na poesia. Abraço.
ResponderExcluirGalvão (Ps lembro dos velhos tempos do Iguape)