quinta-feira, 23 de maio de 2013

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PARA REFLETIR

Então...Chegamos a um mundo dos excessos. Torcidas que se amontoam pelo amor incondicional a um clube formado a partir de contratações, tudo pela grana, mas a paixão do torcedor é incondicional, não só torcem como também de digladiam.Se não tiver controle é devassa na entrada para a arena. Os fãs de um ídolo fabricado a base de jabá é idolatrado de forma assecla...As canções seguem com letras de um cotidiano averso, longe da criatividade e próximo do "esquisitóide" metido a diferente. Verdade deva se dizer em meio a esta banalização a arte de qualidade não desapareceu nem suprimiu-se. Caminha paralelamente dando oportunidade a quem tem senso atento ao que a criticidade pode nos elevar. Certamente em todos os níveis: no cinema, na música, no teatro na literatura... E providencialmente não devemos ficar cego a massificação da arte que segue oprimindo e arrastando a juventude e quem mais não se proteger, e não escrevi esse texto me nivelando por cima, longe disso, a questão é primordial. Estamos vivendo uma intensa banalização de quasse tudo, da arte, da morte...E não precisamos ser um John Lennon ou um outro qualquer boca do inferno, estilo Lobão, para dizer que isso tem que ser discutido para se poder ter um mundo menos torto. A ciência não para, progride em passos de sociedade de classe, enquanto isso a escola oferecida aos mais carentes no mundo todo, não sinaliza nem luz no túnel, então qual a saída? Eis a questão.